domingo, 27 de julho de 2008

Camisinha nas escolas

     

     O governo surpreendeu a todos com uma nova maneira de incentivo à prevenção contra a gravidez entre os jovens e a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis: colocar máquinas de camisinhas em algumas escolas. Essa atitude gerou polêmica, pois pode ser interpretada de duas maneiras: como um incentivo ao jovens a praticarem a relação sexual ou como um passo positivo para a diminuição dos índices de casos citados acima. Em outras palavras, a opinião pública se divide quanto à sociedade se preocupar em sair de uma situação já existente ou tomar uma medida para vivermos melhor nela.
     A banalização do sexo é uma consequência da modernização da vida humana e de seus pensamentos. Tentar conscientizar as pessoas a terem responsabilidade e seriedade para tal ato é possível somente com um governo organizado e competente. Entre colocar ou não tais máquinas nas escolas, a melhor saída é o sim. Entre colocar as máquinas nas escolas ou projetar uma campanha séria e com capacidade de mudar os valores éticos da nossa sociedade atual, a melhor saída é a segunda alternativa.
     Na atual situação brasileira, um projeto sério está fora de cogitação, pois sabemos que temos outros problemas ainda mais graves que precisam (e não conseguem) de uma solução. Enquanto não podemos desfrutar de tal atitude, não podemos simplesmente fingir que preservativos estão sendo distribuídos e usados por todas as camadas sociais. Tentar melhorar a qualidade de vida em uma situação já existente é o melhor enquanto não temos condições de mudar essa situação.

2 comentários:

Anônimo disse...

Agora o henricardao pode andar despreocupado.

Anônimo disse...

Ok, gabriel.

[H.S]